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O Meu Tom de Cabelo

 

Nome de post com pronome possessivo é muito ‘Quem Acontece’ pra minha cabeça: MEU cabelo; MEU iate; MEU baldinho de papéis amassados. Mas vocês pediram a dica nos comentários (aqui e no Shampoo), por isso, vamos lá falar do Meu Cabelo! rs

Fico lisonjeada, clarooo – sou mulher, néam – por vocês gostarem e elogiarem a cor atual dos meus cabelos e espero conseguir transmitir toda a mistureba pra quem quer chegar em uma tonalidade parecida.

Minha cor natural é loiro escuro acinzentado e isso facilita um pouco minha vida pra conseguir nuances mais quentes, porque ele abre rapidinho pra cor (rápido até demais, por isso só uso revelador de 20 volumes, nunca superior).

Atualmente estou usando Loiro Cobre. Isso quer dizer, qualquer tonalidade que comece com os números 6 ou 7 e termine com o número 4.  E esse número do final, o 4 é justamente o Cobre, que muita gente tenta mas não consegue, porque acaba recorrendo à nuances que terminam com 6, que são a grande maioria dos vermelhos disponíveis. O Cobre é chatinho de encontrar, infelizmente. Por isso já compro logo uns 3 tubinhos quando encontro.

Quem tem o cabelo natural entre castanho médio e loiro escuro pode usar 7.4 ou 6.3.4 que vai chegar em um tom bem próximo ao que estou agora, sem precisar recorrer a grandes transformações.

Quem tem cabelos mais escuros ou tinturados no comprimento, precisa fazer mechas antes, pra clarear alguns tons e conseguir o acobreado. Não adianta passar a tinta nele todo, porque vai manchar – e manchar bem feio! Evite o cabelo pele de gambá e acredite: tinta não clareia tinta. Eu ambém tive que fazer mechas há um tempo atrás; não sei se vocês se lembram, mas meus fios estavam castanho médio dourado. Quando decidi passar para o Cobre, tive recorrer às mechas primeiro.

Em casa ou no salão, tenha sempre em mente que Cobre é diferente de Vermelho. A sutileza nessa diferença a gente vê em micro reflexos que no caso dos vermelhos podem assumir uma tonalidade cor de rosa que não existe na natureza dos cabelos.

Isso não quer dizer que o vermelho é ruim!!! Só que se o que você busca é o Ruivo, com certeza não vai ficar satisfeita usando um Vermelho. Ele nunca assumirá aquele tom dourado, próprio dos ruivos naturais, próprio de deusas nórdicas e donzelas irlandesas (é, eu assito muita tv).

Resumindo, minha autêntica cabeleira ruiva de prateleira pode conter:

– Majirel 7.4

– Koleston 6.3.4 (kit de uso doméstico)

– Itallian Color 744 Louro Cobre

– Itely Colorly 7R Louro Cobre

De resto é só caprichar no protetor térmico e protetor da cor. 😉

Ah, também perguntaram se eu faço tintura em casa ou no salão. Nos dois.

Quando quero mudar a cor, vou ao salão e deixo morrer lá alguns dinheiros. Pra fazer retoques, faço em casa mesmo, mas dou preferência para comprar tintura de uso profisional. Peça pro seu cabeleireiro te passar a cor e proporção que você deve preparar em casa e aí é só aplicar direitinho (compre um pincel também).

Entre tinturas gosto de usar aquele tonalizante da Kert,  Keraton. Ele realça o Cobre, hidrata e dá muito brilho. Uso há muito tempo, só vou mudando a cor de acordo com o que estiver usando no momento.

*pra retocar a raiz, como meu cabelo clareia rápido, sempre coloco na mistura um tiquinho de tintura 6, pura. Mas é um nadinha, só pra fixar mais o fundo  e o cabelo não desbotar rápido demais. Vale também pra quem tem muitos brancos para cobrir.

cabelos

Divas à Prova de Fogo Koleston

 

De Rita Hayworth à Rihanna, a Koleston mergulhou numa viagem ao misterioso encanto das ruivas e aposta em vermelhos de muitos tons para fazer a cabeça das mulheres contemporâneas.

aqui você pode ver todas cores em detalhes

Com capacidade de aumentar instantâneamente a temperatura de qualquer visual, fios vermelhos sempre voltam à evidência quando as estações mais frias se aproximam.

Com a temporada de moda outono inverno em plena ebulição, nada mais natural que as tonalidades quentes nos cabelos voltem a ser tendência certa para coloração.

Claro que nem todo mundo muda a cor dos cabelos de acordo com as estações do ano (e, se você quiser, pode – essa é a graça da brincadeira!rs), mas é gostoso saber que é possível adaptar aquilo que a moda exibe nas passarelas e que reflete nas ruas, para uma versão única e pessoal, onde cada um escolhe a intensidade e a maneira como vai interagir com essas tendências.

Considerando vários fatores como tom natural de pele, olhos e estilo de vestuário, um profissional é a pessoa mais adequada no momento de encontrar o tom que vai te favorecer de forma global, equilibrando seu visual como um todo e compondo uma imagem única, só sua, e que – super importante – reflete o seu melhor, de maneira verdadeira. Isso que distingue o estilo da fantasia pura.

Quando a gente encontra esse equilíbrio, fica fácil, fácil acertar sempre!

E por falar em profissional, o hairstylist Julio Crepaldi é agora o especialista em coloração da Wella e está presente no site de Koleston (que tem muitas coisas interessantes, vale navegar!) para ajudar a escolher seu tom ideal e responder suas dúvidas de coloração.

A manhã de ontem, além de apresentar Julio como colaborador especialista da marca e reforçar as tendências de cores para o inverno 2011, também foi palco de uma discussão light sobre o assunto “Tranformações”, tão presente no universo feminino. A conversa foi bem interessante e merece um post exclusivo. 😉

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