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Suas Lindas!

 

Beijo grandão em cada uma e que vocês tenham sempre multiplicado tudo de bom que compartilham comigo. Celebrem, descansem, aproveitem da melhor forma possível suas festas & férias. Logo estaremos de volta, com as baterias completamente recarregadas e prontas pra tudo de bom que há de vir!

Obrigada sempre, sempre, pela companhia e pelo carinho!

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beleza

Demaquilante Aquoso quem disse, berenice?

 

Dica boa é dica dividida, não é?

Pois essa dica de produto quem me passou foi a Jessica, do Amelie Queen, e depois de experimentar não tinha como não falar dessa pequena maravilha, o Demaquilante Aquoso quem disse, berenice?.

Como vocês podem imaginar, uso demaquilante em quantidades industriais. Pra retirar a generosa camada de protetor solar + base nossa de cada dia, não dá pra abrir mão de demaquilar antes de lavar, pra evitar resíduos (e espinhas por oclusão dos poros). Além disso, não dispenso o rímel, que quase sempre é à prova d’água. Não é possível deixar de usar demaquilante MESMO.

Dias desses, nessas conversas mulherzinha sobre produtos, a Jessica comentou que o Demaquilante Aquoso quem disse, berenice? era igualzinho ao super famoso e eficiente demaquilante Bioderma. Pronto, eu TINHA que experimentar.

E é mesmo, gente!

O legal desse tipo de demaquilante é que ele pode ser usado em toda a face, sem pesar, como acontece com os bifásicos. Esse, especificamente, é muito, muito leve. Como o próprio nome diz, uma água de limpeza.

Ele não é específico para retirar maquiagem à prova d’água, mas meu rímel saiu, sem deixar olho de panda pra trás.

Paguei R$24 (na Beauty Box, em Campinas) e achei o preço digno, já que o frasco é generoso em quantidade de produto e atualmente está difícil encontrar bons produtos por menos de R$50.

Favoritei!

A resenha no blog da Jessica está AQUI.

Coluna da Bella

Cadê a Bella?

 

Tão sentindo falta da Bella também?

Pois é, a Isabella Rabello, esteve tremendamente assoberbada nas últimas semanas e não pode estar aqui presente na nossa sempre aguardada Colluna da Bella, aquela que desprende as amarras de nossas carteiras, apontando achados em sites internacionais.

Mas foi por um BOM motivo. Nossa Bella está em fase de finalização, entrega e apresentação do trabalho de conclusão de curso da sua Pós-graduação! Parabéns pra ela, com muito mérito.

Como estamos já beirando a metade de dezembro e sabemos que essa não é a melhor hora pra fazer compras internacionais (loucura esperar alguma coisa dos Correios no prazo nessa época), a Colluna da Bella volta em janeiro de 2013, já adaptada para a nova fase do Pop Topic.

Que nova fase? Ah, isso ainda não está na hora de contar. Hohoho! 😉

Beijo!

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Resenha: A Culpa é das Estrelas

 

Sou assim, afetuosa, mas não extremamente emotiva. Pelo menos não no sentido em que as pessoas estão mais familiarizadas, que é aquele emotivo que lacrimeja ao menor sinal da emoção.

Bem mergulhadas na porção latina que me cabe, minhas emoções são sempre borbulhantes, mas a personalidade não é do tipo que deixa esse caldeirão transbordar. Eu sinto muito – e adoro sentir – só que saboreio esses sentimentos com gosto e de forma egoísta, tudo pra mim. Tenho até certa admiração por quem tem choro fácil, chegando a invejar a capacidade de sucumbir à pressão e simplesmente extravasar com alguma facilidade.

Algumas vezes a abundância de lágrimas pode até me fazer falta, mas não chega a substituir a intensidade dos momentos em que elas realmente surgem com naturalidade.

Por isso posso dizer que aproveitei cada nuance de emoção que A Culpa é das Estrelas me proporcionou.

Não pensem que estou falando nisso pra finalmente dizer que A Culpa é das Estrelas é um romance rasgado, que vai acabar com seu estoque de lenços de papel. Pelo contrário. É surpreendente como um enredo que tinha tudo para percorrer o rio de lágrimas da existência de forma simplista, é conduzido de maneira tão inteligente e honesta, conseguindo nos transportar sem risco de pegar atalhos em clichês, para a realidade crua e complicada de um jovem casal que caminha em companhia do câncer.

E eu não vou contar mais nada da história, que merece que você leia cada linha desse livro que não é dedicado à doença, mas sobre a delícia de cada momento vivo.

Não é drama. Não é fantasioso. É só uma história de amor que se desenrola em um contexto singular e muito real.

Essa é a grande sacada desse livro: é bem provável que hoje mesmo, agora, milhares de histórias como essa estejam acontecendo. Aliás, é muito mais provável que essa história esteja acontecendo do que aquela da princesa que morde uma maçã e… bom, vocês já sabem.

Prepare seu repertório de emoções e esteja disposto a rever alguns conceitos.

Tá, separe uns lencinhos também, vai…

Sinopse: Inspirador, corajoso, irreverente e brutal, A culpa é das estrelas é a obra mais ambiciosa e emocionante de John Green, sobre a alegria e a tragédia que é viver e amar… Hazel é uma paciente terminal. Ainda que, por um milagre da medicina, seu tumor tenha encolhido bastante — o que lhe dá a promessa de viver mais alguns anos —, o último capítulo de sua história foi escrito no momento do diagnóstico. Mas em todo bom enredo há uma reviravolta, e a de Hazel se chama Augustus Waters, um garoto bonito que certo dia aparece no Grupo de Apoio a Crianças com Câncer. Juntos, os dois vão preencher o pequeno infinito das páginas em branco de suas vidas.
A Culpa É Das Estrelas
John Green
Editora Intrinseca

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