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Revitalift Blur Mágico

 

Semana passada a L’óreal Paris mostrou alguns de seus lançamentos mais recentes e eu estava louca pra começar falando desse, o Revitalift Blur Mágico!

Quem tem alguma vivência com tratamento fotográfico sabe que Blur é aquele efeito que dá menos nitidez à imagem, um suave desfoque, que ameniza a aparência de linhas duras. Justamente por isso é amplamente utilizado em imagens de cosméticos, naquele efeito pele de bebê que a gente adoraria que perdurasse a vida toda.

Pele de bebê pra vida inteira AINDA não é possível, mas efeito photoshop no frasquinho, isso Revitalift Blur Mágico promete – e entrega!

Não é um tratamento. Não é uma base. É um “alisador de pele”, um efeito Cinderela, que resiste por até 6 horas após aplicado.

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Fiz essa foto em altíssima resolução e em uma área de rugas críticas e crônicas, que é a região do pulso. Se funciona em rugas profundas assim, vocês podem imaginar nos poros faciais. É até covardia.

Por que achei muuuito bacana? Para usar naquelas ocasiões em que você, literalmente, quer ficar BEM NA FOTO. O efeito óptico dele é fantástico – ao vivo dá até uma clareada na superfície – e o alisamento fica super evidente.

Claro que também pode ser usado no dia a dia, já que dura até 6 horas. A ordem da aplicação é: limpeza e tonificação + hidratação + proteção solar + Revitalift Blur Mágico + maquiagem (se for usar). Mesmo se você for usar um BB Cream com FPS, obedeça essa ordem, é essa a orientação do fabricante pra obter um resultado otimizado.

Teremos variações de pele para pele ou de acordo com a temperatura? Claro, né, gente. Ainda não apareceu o produto 100% infalível. Para nada. Mas se a ideia é dar uma amenizada temporária na aparência de linhas e ruguinhas, o Revitalift Blur Mágico é uma boa opção!

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Descrição:
A tecnologia Opti-Blur garante a Revitalift Blur Mágico uma tripla ação:
– Pigmentos minerais que geram efeito translúcido e semi-matte proporcionam efeito óptico;
– Gel de Elastômero de Silicone preenche as rugas com efeito matte;
– Silicone branco garante uma textura aveludada, suave e sedosa.

A fórmula de Revitalift Blur Mágico também é oil free (livre de óleos) e se adapta a todos os tipos e tons de pele. Nova categoria na rotina de cuidados com a pele, o produto deve ser aplicado como último passo da rotina diária de cuidado facial, depois do hidratante ou do protetor solar e antes da maquiagem para preparar a pele, alisar e unificar o seu relevo. Também pode ser usado sozinho sobre a pele limpa.

Joëlle Ciocco, Expert em Cuidados com a Pele de L’Oréal Paris, indica a melhor forma de utilizar Revitalift Blur Mágico:

1. Aplique o produto como uma leve camada no rosto, de cima para baixo.
2. Alise o produto na pele suavemente, com pequenos gestos, e depois com leves batidinhas dos dedos.
3. Insista nas zonas sensíveis às rugas como os sulcos, a “ruga do leão” (entre as sobrancelhas) e acima dos lábios.

Preço sugerido: R$ 39,90.
SAC L’Oréal Paris 0800 701 6992

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Batom Kat Von D LUV

 

Uma novidade pra nós! A Jana Fançony, conhecida mundialmente como Jana Mais que Bonitas (rs), vai estar também aqui no Pop daqui pra frente. Conheci a Jana em um evento ANOS atrás e foi assim, amizade instantânea, apesar da distância – e olha que na época ela morava logo ali, no Paraná.

Hoje ela vive nos EUA e o que fez amar ainda mais a ideia de tê-la aqui com a gente, é que além de ser feríssima em tutoriais, ela está ali, na casa das novidades todas! Podem esperar muita coisa legal vindo por aí.

Fiquem a vontade para dar sugestões e tirar dúvidas nos comentários.

Bem vinda, Jana <3

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Oioi meninas, tudo bem com vocês?

Primeiro tenho que dizer que estou muito feliz em ter um cantinho aqui no Pop junto com a Vivi. Vou compartilhar com vocês todas as novidades aqui dos EUA,e mostrar meus produtinhos preferidos já que a paixão por maquiagem é eterna.

Eu ando muito viciada em batons e principalmente os de longa duração, com acabamento opaco. Depois que comecei a usar,acho bem chato usar os batons convencionais e ter que ficar retocando toda vez que eu como ou bebo algo.
Minhas marcas preferidas são Lime Crime e Kat VonD (vendido na Sephora),pois eles tem cores maravilhosas e grudam mesmo na boca por horas.

Minha última aquiasição foi o Kat VonD LUV,que é um tom de roxo mas em uma versão bem usável e bonita. Essa cor andou meio sumida das prateleiras e dos sites,já que estava sendo super procurada por aqui e eu só consegui comprar um tem um pouco mais de um mês. Nunca dava certo e eu achar!

 

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O aplicador é bem parecido com aquele de gloss, e eu confesso para vocês que eu acho bem chato na hora de aplicar o batom e fazer o contorno dos lábios já que a esponjinha as vezes acumula muito produto e as vezes faz você sair um pouco fora do desenho. Mas nada que paciência e um cotonete com corretivo para corrigir não resolva.

Eu não pude deixar de comparar o LUV com um outro queridinho da marca, o Bauhau5 que puxa para cor de Framboesa e continuo achando um dos batons mais bonitos que eu tenho. (Aqui nos EUA cada um custa $19 dólares,encontrados principalmente nas lojas Sephora)

 

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E uma novidada mara: A MAC também já está preparando sua linha de batons líquidos e com acabamento retro matte. Os rumores é de que serão lançados no verão aqui na América do Nortee já tem até fotos dos bonitos. Já estou fazendo minhas economias! (nota da Vivi: a imagem abaixo é uma Reprodução, estou procurando a autoria para creditar)

 

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Vale a pena dizer também que as marcas brasileiras já estão investindo nessa febre dos batons e eu enlouqueci vendo os lançamentos da Dailus (cerca de R$15) e Vult (R$26).

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Portanto,não tem desculpa para vocês não tentarem arriscar uma boca mais colorida com a super vantagem de mais durabilidade.

Beijokas!!

Jana

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AH! Tem um sorteio imperdível rolando no Mais que Bonitas!

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Moda

Qual a medida do seu sutiã?

 

Quando assisto os programas do Discovery Home & Health, um dos meus maiores sonhos de consumo não tem preço, mas é questão de ocasião: entrar em uma daquelas lojas de lingerie americanas, onde aparentemente todas as vendedoras (pelo menos as que aparecem nos programas, claro) são ninjas na arte de nos ensinar a encontrar o sutiã perfeito.

Não sei se acontece com vocês, mas aparentemente eu sou incapaz de comprar “O” sutiã ideal, aquele que não aperta, sustenta e deixa tudo no lugar, sem parecer uma obra de engenharia.

Pode ser que aqui no Brasil essas vendedoras-ninja até existam e eu que não tive o prazer de encontrar uma, mas até hoje o máximo que consegui foram dicas meio que superficiais, sobre coleções e, no máximo, largura de alça.

Recebi essa tabelinha e vou levá-la na próxima compra. Quem sabe não sai daqui o modelo campeão, né? rs

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A lógica é a seguinte, com uma fita métrica você confere a medida do cós (região imediatamente abaixo dos seios, mostrada como A na imagem) e a medida dos seios (B na imagem). Essas medidas te dirão qual seu tamanho de cós e qual o da “taça”, facilitando a vida – teoricamente! Ainda quero comprovar – na loja.

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Como essa tabelinha foi fornecida pela marca Marcyn, eles fizeram também uma seleção dentro dos modelos de suas coleções e cruzando suas medidas você já sai até com o NOME do sutiã que cairá como uma luva no seu busto. Mas é apenas uma gentileza, um plus, a tabela de tamanhos serve para encontrar o melhor caimento mesmo.

Faz diferença, viu, gente. Um bom sutiã não precisa nem ter artifícios de super bojo ou push up. O modelo bem escolhido valoriza nossa silhueta natural, fácil e simples assim!

Sem categoria

A Presença de Anitta no #CASAMENTOTHIEFE

 

Eu, pelo menos nas redes sociais (na vida real as pessoas não entendem memes, uma pena), vivo chamando pelo meteoro; tentando apressar a catástrofe natural que pode dar fim a essa nossa existência, porque está cada dia mais difícil entender o comportamento humano. Tá assim, quase insuportável. Aí eu fico lá “vem logo, meteoro; vem, meteoro!”. Sad but true.

Ontem à noite foi uma dessas ocasiões em que eu queria não apenas que o meteoro chegasse, mas queria dar a mão pro dito cujo e ajudar a finalizar o serviço.

Vamos contextualizar. Faz o que, sei lá, uns dois, três anos que tem uma galera grande, empenhada em chacolhar o status quo e mexer com vários paradigmas sobre projeção, imagem, autoimagem, status, ostentação, toda essa gama de coisas que, no fundo, só servem pra dividir qualquer sociedade em um sistema de castas, onde você tem maior ou menor importância de acordo com aquilo que VOCÊ TEM (ou finge ter) e não o que você é. Porque se a gente for comparar o ser, seremos obrigados a admitir que, nossa, que absurdo, somos praticamente iguais. Essa igualdade indigna algumas pessoas, pois elas são (lógico) especiais e diferenciadas. E pessoas diferenciadas nunca, jamais tem um comportamento como o da massa.

E é de Its e Premiums que essa parcela especial da população se alimenta. Eles só frequentam quem frequenta; são alimentados pelo próximo must have; observam o mundo do alto de seu pedestal de (sub) celebridade – e só Deus sabe qual é o significado que atribuem a essa palavra. O do dicionário é que não é, pois não há nada de divino nela, contrariando a devoção que celebrities em geral recebem. Enfim.

Problema nenhum, se cada um vivesse na sua e todos vivessem de boa. Mas a realidade é bem cruel. Influenciáveis que somos, nos deixamos abater por esses valores tortos, vez ou outra. A gente trava os dentes porque não é dessa vez que vai conseguir viajar pra Grécia – aliás, nem pra Mairiporã. A gente tem ódio da bolsa nossa de cada dia, quando ela emperra o zíper. Porque se fôssemos Premium People, esse tipo de inconveniência jamais nos atingiria.

É aí que entra aquela galera, “chata pra caramba”, que fica militando nas redes a nossa igualdade, a nossa importância dentro do quadro geral; apontando a tamanha idiotice que é fingir ter o que não tem pra parecer ser quem não se é. Eles tentam. Todo dia tem alguém argumentando o quão idiota é comprar o creme milagreiro só porque a moça da novela agora anuncia.

Aí, numa maré até que boa, onde um número considerável de pessoas já conseguia olhar para o consumo com outros olhos, com pouco mais de crítica nessa observação, um entendimento se espalhando de que, poxa, roupa é roupa. Tendência é pra geral e tem pra todo mundo, além de que – aceita que dói menos – o vestido de R$1500 saiu, provavelmente, da mesma fabriqueta que o de R$39. Tava tudo bem. A gente estava em paz, comprando no fast fashion e na loja do bairro.

Só até ontem.

Ontem a sociedade sofreu um retrocesso centenário. Por que? Porque a Anitta achou que podia ir ao casamento de #CASAMENTOTHIEFE com vestido da Riachuelo. Onde já se viu, uma celebridade vestindo Riachuelo!

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Ué, não entendo mais nada. Tudo mentira então, que chique é pagar pouco? Gente bonita e elegante só deve usar (mesmo que emprestado ou ‘presenteado’) peças com muitos dígitos na etiqueta?

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Não sou fã de Anitta. Minha indignação é com a hipocrisia generalizada que tomou conta do mundo. Ame a todos; somos todos iguais; dê cá um abraço, irmão! Desde que você não use Riachuelo, tá?

Não existe ser mais ou menos igual. Ou você acredita que algumas pessoas são superiores ou não. E ser igual quer dizer que a Regina Casé pode, sim, usar Givenchy sem que alguém faça piada dizendo que é “um desperdício” e a Anitta também pode, SIM, ir a um casamento com vestido Versace by Riachuelo.

Se eu posso, por que ela não? Se você pode se orgulhar daquele blazer Stella para C&A, o que tem de errado uma figura pública também usar?

Dinheiro não define caráter, mas fazer julgamentos, sim. E, ó, ser babaca é de graça, cuidado pra não ganhar pulseirinha VIP pra esse camarote.

imagens: reprodução.

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