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Sephora Jundiaí Shopping

 

E quem poderia sequer imaginar que nossa antes pequena e pacata Jundiaí um dia receberia uma loja da gigante mundial dos cosméticos, a Sephora?

Sim, ela existe. A primeira Sephora fora de uma capital é aqui!

Posso dizer que era uma das inaugurações mais aguardadas do Jundiaí Shopping. Imaginem que esse é mais novo shopping da cidade, aberto há apenas seis meses, e a notícia de que uma unidade Sephora se instalaria aqui foi tida até como notícia falsa. Mas era verdade, e a abertura da loja, como não poderia deixar de ser, foi marcada por glamour, babado e comoção na porta, já que a tradição do voucher grátis (R$100 para gastar) para os 100 primeiros clientes da fila se manteve:

A loja é completíssima, não devendo nada às unidades paulistanas que eu já tinha visitado. Claro que nesse dia havia todo o movimento típico de inauguração, com música, champã e badalo, tornando a atmosfera inóspita para namorar os produtinhos em si. Uma pena, mas nada que não se resolva voltando depois. E depois. E depois.

Até por isso me dediquei mais à seção que sabia que iria atacar com certeza; a de banho, com os produtos da marca própria:

Não posso ver coisas coloridas agrupadas, gente, fico enfeitiçada! hahaha Comprei váaarios óleos e sais, mas cadê tempo de usufruir? Quando experimentar conto quais aromas me conquistaram, tá?

O mix de marcas é o mesmo que encontramos nas outras lojas físicas no Brasil (com essa já são 5!) e inclui Benefit, Kat Von D, Nars, Make Up For Ever, Urban Decay, Stila, Nars, Josie Maran, Ouidad, Oscar Blandi, BareMinerals, Dior, Givenchy, além da Sephora Collection.

Vocês sabem que não sou exatamente rata de coluna social, mas mesmo assim não resisti tietar a fofíssima Marina Ruy Barbosa, convidad especial para a inauguração e que é uma querida, ficou passeando pela loja livre e solta, conversando e fazendo fotos, super atenciosa com todos:

E, SIM, o cabelo dela é um deslumbre; a pele um pêssego. Uma linda, de verdade.

Essas foram minhas compras:

Vocês podem perceber que sigo firme no propósito de ser a pessoa mais perfumada do quarteirão…rsrs

E esses foram os brindes que vieram com a compra:

Sou mega fã dos tints da Benefit, esse rosinha veio em ótima hora, ainda não conhecia; mas como não amar esse mini kabuki com a mini base mineral bareMinerals?!? Um neném…

Imagens: Divulgação, Moda IN Jundiaí e minhas.

Quer ver mais Sephora no Pop Topic? AQUI.

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Comprei: Pincéis Eudora

 

A Eudora lançou recentemente sua linha de pincéis para maquiagem, vocês já tinham visto?

Falou em pincel já ganha minha atenção! Como nossa obsessão por maquiagem é uma coisa recente, nada como muitos produtos no mercado pra movimentar a concorrência e fazer os preços chegarem a um nível aceitável.

Os pincéis Eudora têm acabamento metalizado, cerdas mistas (naturais e sintéticas), cabo anatômico e vem com protetor de cerdas, pra quem gosta de levar alguns na nécessaire.

São três pincéis para sombra (depositar, esfumar e delinear), um pincel para base com fibras-duplas (duo fiber), um pincel para corretivo, um pincel triplo para cílios e sobrancelha. A linha também oferece um estojo revestido com tecido em matelassê, na cor preta. Na parte interna há um plástico protetor, para evitar que as cerdas tenham contato diretamente com o forro roxo, lindo.

Eu tinha lido o release e pensei ah, legal, mais uma opção em pincéis, e a vida continuou. Acontece que daí eu vi essa imagem na minha TL do Facebook:

Eu quis, eu quis e eu quis!

Mandei um email na hora pra Ariana, aqui de Jundiaí mesmo, que conheci pelo post da Pri e ela ainda tinha 1 Kit com preço promocional de Dia das Mães, yay!

Peguei meus bebês no sábado, vejam que belezinhas:

Esse Kit era completo, com a nécessaire e todos os pincéis, paguei R$ 169,90. Quem gostou podE perguntar pra sua revendedora conhecida se ela ainda tem disponível, porque a economia é grande, comparada aos valores individuais:

PINCEL PARA BASE – R$ 33,00
PINCEL PARA PÓ – R$39,00
PINCEL PARA BLUSH – R$ 33,00
PINCEL PARA CORRETIVO – R$ 15,00
PINCEL PARA SOBRANCELHA E CÍLIOS 3 EM 1 – R$ 15,00
PINCEL PARA SOMBRA (DEPOSITAR) – R$ 15,00
PINCEL PARA SOMBRA (ESFUMAR) – R$ 15,00
PINCEL PARA SOMBRA CHANFRADO (DELINEAR) – R$ 15,00
ESTOJO PARA PINCÉIS – R$ 39,00

A Eudora agora também tem loja virtual, mas sinceramente ainda não sei como funciona a política de frete.

Os links dessa publicação servem apenas para fins de informação. Não são patrocinados nem estão sujeitos a qualquer tipo de comissão por vendas ou programa de afilidados.


Coluna da Chris

Coluna da Chris: Vê se fala direito comigo, viu!

 

Então, semana passada eu falei sobre variar os temas e daí me aconteceu algo que eu acho que até dá para a gente ver como uma espécie de desafio à autoestima. Como mulher, como pessoa, como profissional.

Eu trabalho num escritório que fica num prédio de 12 andares. São pequenos conjuntos, quatro por andar, e nós estamos justamente no último. Fomos os primeiros a chegar aqui,há 20 anos. O plural quer dizer meu chefe, o legítimo dono e senhor, e eu, a secretária.

Então o nosso ar condicionado quebrou há coisa de um mês. É um daqueles aparelhos enormes, que tem duas unidades, uma na escadaria de serviço, outra no forro do conjunto. Quer dizer, não é tarefa fácil trocar uma geringonça dessas, e inevitavelmente haverá algum barulho, alguma sujeira, alguma bagunça.

Foram precisos cinco dias para concluir o serviço, e mais algumas noites. Isso porque em prédio comercial só se pode fazer reformas depois das 19:00h e aos sábados. Durante todo esse trabalho, eu só estava presente no último dia. Fiquei sabendo que foram avisados duas ou três vezes que deveriam parar com o barulho, e que atenderam às solicitações.

Neste último dia, uma segunda-feira, todo mundo já nervoso e irritado (menos eu), os meninos disseram que, para conseguir terminar, precisariam dar 6 ou 7 marteladas e mudar o ângulo de um cano. Eu autorizei, porque considerei que 6 ou 7 marteladas não seriam assim tão incômodas, e já estávamos na fase de “se não terminarem hoje, não vou deixar que voltem amanhã”. Martela aí, nego.

Foram mesmo 6 ou 7 marteladas. E 1 porrada na porta. Abri, e um homem que eu nunca tinha visto antes gritou, com o dedo em riste: VOU MANDAR UMA MULTA!
– Ah, sim?
– SIM!
– Ok. Eu posso pelo menos saber quem é o senhor?
– O SÍNDICO!
Tim Maia, valei-me. Porque ele apenas gritou, o tempo todo em que esteve parado ali na porta. Sobre o regulamento interno, e sobre o barulho, e sobre a multa, a multa, a multa. Tinha ao seu lado uma testemunha que me disse que era preciso haver “governança corporativa”. Ora, eu sou secretária, mas sou formada em Administração de Empresas. Palavras difíceis – e completamente deslocadas – não tem qualquer poder sobre a minha pessoa.

Resumindo a história, eu fiquei indignada, bem como o vizinho de porta, que ouviu tudo e contou para todos os funcionários do prédio. Meu chefe, em apoio, fez uma carta ao condomínio, mencionando a civilidade do uso da campainha, a temeridade de gritar com alguém antes de se apresentar (poderia ser confundido com um bandido) e a mal sucedida aula de erudição que foi falar em governança corporativa numa questão que envolve o vizinho de cima (que não tem qualquer ligação corporativa com o vizinho de baixo) desferindo marteladas em horário proibido.

E então o Síndico escreve uma carta, coloca num envelope com as ordens expressas de que só fosse entregue nas mãos do proprietário do conjunto. E diz, nesta carta, que não houve aula de erudição, porque não teria sido entendida (por mim). Que ele gentilmente pediu que eu parasse com o barulho, que perguntou quem eu era, e se era a proprietária, que argumentou que já era a quarta vez que falava comigo a respeito e que, finalmente, eu tinha dito que pararia o barulho e aguardaria a multa.

Um verdadeiro jogo dos 7 erros. Primeiro, por tentar intimidar uma mulher, subalterna (que até então ele sequer sabia se era dona ou empregada) através da gritaria e do dedo no rosto. Segundo, por explicitamente desconfiar da minha idoneidade ao exigir a entrega da carta em mãos. Terceiro, por considerar, apenas olhando para mim uma única vez, que eu seria incapaz de compreender “aulas de erudição”. Quarto, por ignorar que testemunhos desinteressados desdizem a sua versão da história. Quinto por acreditar que ameaças monetárias assustam as pessoas. Sexto por defender seu direito a esmurrar as portas sem ser anunciado. E sétimo, o mais ingênuo de todos, por imaginar que eu tenha sequer pensado em parar o barulho. Àquela altura, depois da demonstração de macheza do rapaz, o que fiz foi fechar a porta e dizer aos trabalhadores: se tiverem que bater mais, batam, mas batam com vontade! Pena que eles já não tinham mais nada para bater…

É claro que eu, por minha conta, assumi o risco de levar uma multa. E claro que sabia até onde podia ir com o meu chefe, pois foi ele quem pagou a dita multa. Eu concordei com a multa justamente por saber que ela poderia acontecer. O inaceitável não foi receber a multa – e pagá-la até antes do vencimento – mas sim a maneira como o sujeito acreditou que poderia falar comigo.

Se ele foi movido por machismo, por preconceito ou por simples grosseria eu não sei dizer, justamente porque não o conheço. Não dá para a gente deduzir tanto de uma pessoa num único diálogo hostil. Por outro lado, achei interessante a maneira como ele afirmou, na sua cartinha cheia de erros, que eu tinha mentido e que seria incapaz de compreender o que quer que fosse que eles tivessem a dizer, seja sobre administração de empresas, futebol ou o ciclo de vida dos pintassilgos venezuelanos.

Sem radicalismos, mas é neste tipo de situação que eu questiono a nossa sociedade. Porque enquanto houver gente disposta a tratar alguém, seja por causa do gênero, da profissão ou da aparência, dessa maneira indigna, é sinal de que a gente ainda não evoluiu o suficiente. Eu aposto 10 contra 1 que a conversa teria sido completamente diferente se quem tivesse atendido à porta fosse o meu chefe, e não eu. Não haveria gritaria, não haveria arrogância ou ameaças.

Tenho muitas teorias a respeito de homens que gritam, homens que dão porrada em portas e paredes, homens que demonstram esse pouco sutil desprezo por outras pessoas. Mas nem vem ao caso. Importante mesmo é dizer que nada do que ele e outros como ele façam ou digam tem o poder de mudar minha segurança ou a imagem que eu tenho de mim mesma, construída com muito afinco. E ainda por cima sei o que é governança corporativa… tô podendo!

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Truth or Dare, o Perfume da Madonna

 

Demorou, mas depois de 30 anos de carreira, Madonna finalmente bateu o martelo e assinou uma fragrância! Coisa rara, considerando que atualmente celebridades pop fazem o percurso faixa de sucesso/perfume na prateleira num piscar de olhos.

Reconhecidamente centralizadora, é bem provável que Madge tenha insistido em criar ela própria todos os aspectos da fragrância, misturando notas em seu camarim, entre uma coreografia e outra. Quem acompanha a rainha do showbizz desde sempre, sabe que é assim que as coisas funcionam no mundo madônnico, onde seria bem difícil imaginar o roteiro usual das fragrâncias de celebridades, quando vários compostos são apresentados prontos e é entre esses blends que eles escolhem “seu perfume”. Para criar Truth or Dare, Madonna trabalhou em parceria com o perfumista Stephen Nilsen, da casa Givaudan.

O resultado
Eu não esperava nada menos do que uma poção de amor. Tudo bem que a Madonna de hoje é muito diferente daquela que protagonizou o documentário Truth or Dare, Na Cama com Madonna, que se mostrava muito mais atrevida, e vamos ser honestos, divertida. Não me decepcionei completamente, o elixir da conquista está lá, mas com forte viés romântico e lady like.

A sedução oferecida por Truth or Dare, o perfume, é a de uma fragrância nascida para marcar. Tímidas, introvertidas, discretas, esqueçam, esse não será o perfume da sua vida. Truth or Dare é quente e inegavelmente floral. Abre com notas de gardênia, tuberosa cremosa e neroli. Seu coração traz jasmim, benjoim e lírio branco. Sua base pontua notas gourmand, com baunilha absoluta, âmbar caramelizado e musk sensual.

Intenso. Noturno. Muito sensual.

As flores brancas dominam a fragrância, sem sombra de dúvidas. Eu particularmente gosto mais da base de sobremesa, com baunilha e caramelo, por isso Truth or Dare, pra mim, será um desses perfumes que são usados com data marcada. 😉

Produzido pela Coty, que detém a liderança absoluta em celebrity fragrances, no Brasil Truth or Dare é vendido apenas pela Jequiti (R$139,00; 75 ml).

*nos EUA Truth or Dare é uma linha ampla, que abrange também lingerie e sapatos (lindos), além dos perfumes e demais artigos, como hidrantantes e gel de banho, entre outras opções.

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