Primeiro:
Obrigadaaaaaaaaaaaaaaaaa!
Felicidade à decima potência! Vou precisar de mais 365 dias pra agradecer todo o carinho que vocês mandaram ontem; via comentários, scraps, recados, sms, telefonemas, carta (sim, muito linda!) e good vibrations.
Eu disse que voltaria ainda ontem pra festcheeenha, mas o bicho pegou literalmente aqui no Sudeste e o temporal não quis nem saber se eu tinha um compromisso internetal ou não.
Cai o pano.
Cena Dois.
Se eu tive um dia de ontem todo lindo, infelizmente não posso dizer o mesmo sobre a mesma data na vida de milhares de outras pessoas no Rio. Não dá pra ignorar o que está acontecendo.
É difícil pra mim ter um discurso neutro sobre violência, por questões pessoais.
Por isso nem me arrisco na polêmica, já que essa não é a intenção, e deixo aqui apenas minha indignação pelas cenas surreais; por assistir uma corja de marginais fugindo, se esgueirando e atocaiando covardemente. Ali, em fila indiana, sem escrúpulos; uma massa humana (?!) que escolhe e ostenta o Mal maior.
Desejo de ano novo?
Que a impunidade acabe. Só isso.
Assim, com justiça e igualdade de verdade – que nos permita sair à rua sem medo – a gente pode conquistar todo o resto. De Educação à prosperidade financeira.