beleza

Sempre o Mesmo Batom. E daí?

 

Sim, Jennifer Aniston usa (quase) sempre o mesmo batom. E fica divina com ele!

Imagino que não seja exatamente o messsmooo batom, literalmente, mas deu pra perceber que ela descobriu uma cor muito favorável para sua harmonia pele/cabelos e permace fiel à ela:

É para pensar, não é?

Uma correria alucinada por tudo que acabou-de-acontecer-lançamento-tem-que-ter e uma das estrelas em maior evidência por quase uma década aparece sempre impecável, evento após evento, ano após ano – e, porque não dizer, milhão sobre milhão – com a mesma cor de batom.

E o mesmo estilo de (maravilhoso) cabelo.

Duas palavras: estilo pessoal.

Muito bem assessorada. Mas com estilo pessoal, sem dúvida.

Mudar por mudar, mexer por mexer não é sempre sinônimo de modernidade e evolução. Pode ser só ansiedade, não pode?

Vai ver que o equilíbrio está entre o desejo de mudar e o motivo escondido na vontade súbita. Na dúvida, espere mais um dia antes de fazer aquelas mechas pink ou cortar radicalmente o cabelo.

Se é pra arriscar no impulso, que seja então na cor do batom, vá…

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(Super)Liquida de Acessórios na Chiquita

 

Oi, quéris!

Esse post é publicidade espontânea, porque essa dica que eu TINHA que compartilhar!!

A Chiquita Bacana é uma loja de acessórios mega fofos, pelos quais sou apaixonada. A grande novidade é a Liquida, com 50% OFF.

Metade do preço não é nada mal, né? Quem ainda ão conhece, dê uma olhada, porque o site é cheio de fofolices…

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O que Você Faria?

 

Já tentou se colocar exatamente no lugar de outra pessoa? (daí a expressão in your shoes; algo como calçar seus sapatos)

“Um Encontro de dois: olhos nos olhos, face a face. E quando estiveres perto, arrancar-te-ei os olhos e colocá-los-ei no lugar dos meus; E arrancarei meus olhos para colocá-los no lugar dos teus; Então ver-te-ei com os teus olhos e tu ver-me-ás com os meus.”

(J.L.Moreno)

Todo mundo tem seus momentos. E por momentos quero dizer momentos difíceis.

Se existe alguma igualdade entre os homens, é esse o nível: ninguém escapa da felicidade, assim como também não escapa da dor. Em maior ou menor grau, por um segundo ou uma vida, essas circunstâncias sempre nos atravessam.

Felicidade.

E Dor.

A gente sabe como lidar com a felicidade, mas os momentos de dor tem algo de proibitivos. Dor não é conversa de sala de estar. Fazemos o possível pra que sejam breves e prontamente soterrados nas profundezas do tempo passado. Quando casar, sara. Vai com o tempo e coisas assim, que a gente aprende pra anestesiar.

Só quem já sofreu sabe que tragédias não são mensuráveis, pelo menos não no sentido de comparação. A gente não pode dizer que o sofrimento de quem perdeu um irmão é menor do que aquele de quem perdeu 14 membros da família. É sofrimento, dor, perda. Dói e não cabe a nós colocar uma régua de relevância nessa dor. Nenhuma dor é maior do que a minha, assim como a minha não se compara a de ninguém.

No cinema, quando o mocinho mata o vilão, o ator é preso em seguida por homicídio? Não, né. Porque a atuação é isso, cena, arremedo. Imitação da vida real. Será então que é necessário que cada um de nós perca um membro da família, uma casa; perca tudo, pra finalmente entendermos a gravidade da situação?

Será que é tão difícil assim fechar os olhos por alguns minutos e calçar os sapatos daquelas pessoas que estão agora, nesse exato momento, com a vida suspensa em um hiato de tempo; sem horizonte, sem saber nem mesmo por onde recomeçar? Feche os olhos e perca tudo, só por alguns minutos. Tudo. Bens. Pessoas. Aquilo que você conhecia como Futuro. Perca.

Dói.

Agora, por favor, um apelo. Em posse da dor que essa imagem te causou, envolvido nesse desespero, ainda que momentâneo, faça alguma coisa real, tangível, para ajudar. Compre água, bolachas, fraldas, remédios. Não importa quanto, apenas faça o que você puder.

Estamos vivendo paralelamente a uma calamidade e é tão inconcebível e inapropriado que a gente simplesmente siga a vida sem dar um pouco a mais do que o normal, sem fazer um esforço extra nessa situação. Lamentar não basta, gente. Agora não.

Vamos partir para os atos concretos, por favor. Pensem que a vida de milhares de pessoas jamais será a mesma. Vamos fazer o humanamente possível pra diminuir essa dor. Tantos, tantos orfãos… Uma geração inteira, como não pensar nisso?

Nos comentários DESSE POST há apelos também pelos animais. Pensem na quantidade de animais sem dono! Onde colocar, como alimentá-los? Como controlar doenças?

É um momento trágico, sério e de dimensões que nunca vimos. Vamos deixar nosso microcosmo pessoal em segundo plano por alguns instantes.

Vamos fazer alguma coisa?

Criei um album aqui no Flikr do Pop com as fotos que a Ana Claudia enviou, dos bichinhos no Galpão, em Teresópolis. Toda ajuda é em vinda e quem puder ir além, as adoções são super necessárias nesse momento.

Dermato

Você tem Siringoma?

 

Então, eu tenho.

Não é a toa que gosto tanto de falar sobre assuntos relacionados à pele. Primeiro porque acredito mesmo que quando ela está legal, saudável, tudo fica naturalmente mais bonito, tudo funciona melhor na famosa “tela boa”.

A outra razão é que eu tenho essa tendência de desenvolver coisas na pele. Tipo, Siringoma.

Sabem qual é o grande problema disso? Falta de informação. Porque até eu começar a frequentar o consultório da Dermato com regularidade, várias (não foi uma só, não) esteticistas diziam que eu tinha Milium (ou milio). E durante a limpeza de pele, cutucavam o tal do Milio, que não era Milio coisa nenhuma e só piorou.

Vamos à diferença:

Milium

Definição: São pequeninas lesões amareladas ou esbranquiçadas, superficiais, localizadas frequentemente na face e, principalmente, ao redor dos olhos. Em alguns casos o milium pode atingir tamanhos maiores, mas geralmente são pontos brancos, do tamanho aproximado de cabeças de alfinete, que são causados por acúmulo de óleo e pele nos poros. Na limpeza de pele podem ser retirados por bons profissionais, com agulhas e posteriormente tratados com produtos cicatrizantes (NÃO TENTE fazer isso em casa).

Siringoma


Definição: Tumor benigno de glândulas sudoríparas. A tendência ao desenvolvimento é genética. Caracteriza-se pela formação de lesões pequenas (2 a 5 mm), da cor da pele ou amareladas, um pouco elevadas e de consistência levemente endurecida. Localizam-se preferencialmente nas pálpebras e regiões ao redor dos olhos. Não apresentam qualquer sintoma associado. Podem ser poucas ou em grande número. Não existe uma forma de se evitar o surgimento das lesões. O tratamento pode ser feito através de cauterização química, eletrocoagulação, dermoabrasão ou retirada cirúrgica das lesões. São tratamentos médicos que devem ser realizados pelo dermatologista.

Os dois são detonadores da aparência, mas nenhum é realmente um problema para a saúde. Obviamente, incomodam um bocado e saber que tudo pode ser piorado por falta de informação por conta de profissionais é, no mínimo, revoltante.

Por isso, fiquem de olho. Se vocês têm lesões parecidas e alguém quiser cutucar, não deixe! Procure um Dermato e tenha um diagnóstico preciso, antes de escolher qualquer procedimento. 😉

Pra mim, pessoalmente, funcionou a cauterização química, com ácido. A parte positiva é que a pele fica homogênea no relevo; a parte negativa é que dá diferença na coloração, o local da lesão fica mais clarinho, nada que corretivo não resolva.

Como a definição deixou claro, não existe cura para Siringoma e novas lesões apareceram. Como uma delas é um pouco maior do que as que tive antes, estou considerando remover cirurgicamente, mas ainda não sei. Quem confia em cicatriz, mesmo que micro? Não sei, não sei. Vamos esperar o conselho médico, né.

Retorno só no começo de fevereiro, aí conto pra vocês!

E vocês: milium, siringoma, alguém tem/ já teve?

beijo!

Referências:

DermIS- Dermatology Information System

Dermatologia Online

Dermatologia.Net

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