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Videoooo!

 

Pensem na pessoa derretida no restaurante.

Pense no cabelón que ela ficou 2 horas arrumando e na maquiagem amorosamente aplicada às 8 da manhã.

Pensem em tudo isso, registrado em video, pela queridíssima Lu Schievano, para o Pocket Filme.

Não importa se eu perdi a pose para o Aquecimento Global. O que interessa mesmo é que vocês podem ter uma pequena idéia do burburinho no Mega Encontro de Verão!

Tudo aqui, olha:

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beleza

Considerações Sobre Unhas Sintéticas

 

Meninas, sabem que eu fico super encucada quando vocês começam um comentário se desculpando?

Fico pensando nas barbaridades que já ouviram por aí por dar uma opinião pessoal. Podem ficar tranquilíssimas aqui, viu. Já pensaram se todo mundo tivesse a mesma opinião sobre tudo? No mínimo, tédio.

A única coisa que não tolero mesmo e sempre deixo claro é comentário agressivo e ofensa gratuita. Fora esses casos extremos, toda opinião é bem vinda, até mesmo porque outros pontos de vista enriquecem a mensagem do post.

Por isso, queridonas, não se desculpem, não! Comentem mesmo e comentem muito: adorooooo!

Agora vamos às unhas postiças.

Então, antes de optar pelas AcriGel, pesquisei bastante. Escolhi essa técnica porque foi a que me mostrou melhores resultados de acabamento fino e aparência de naturalidade.

O custo é salgado, sim, sem dúvida, mas posso dizer pra vocês que paguei um valor bem abaixo do que encontrei na pesquisa. Aqui mesmo em Jundyork os valores passavam de R$200 para a primeira aplicação.

Em relação às unhas naturais, acho que é como muitas outras coisas na vida: a gente não pode ter tudo. Vivemos fazendo escolhas, todos os dias.

Escolher é uma coisa difícil, porque quando optamos por uma coisa, automaticamente estamos abrindo mão de outra. No caso das unhas sintéticas, essa escolha significa que quem faz está abdicando de unhas naturais fortes por um tempo. O próprio procedimento começa com o lixamento da superfície da unha, daí ja dá pra ter a medida de que a recuperação é lenta, no caso de querer retirar e usar naturais.

O mais importante antes de fazer qualquer procedimento é saber quais serão os resultados e as consequências do pós-procedimento.

No meu caso, estava ciente do enfraquecimento da unha natural e da necessidade de manutenção, porque pesquisei muito mesmo e encubei a vontade de fazer por um certo tempo, até decidir onde e quando investir nisso.

Até por conta do meu trabalho, “eu preciso de unhas“. rsrsrs Lógico, todo mundo precisa de unhas, mas quero dizer que preciso de unhas bonitinhas e apresentáveis rapidamente; com facilidade pra trocar a cor do esmaltes e, principalmente, praticidade. Ou seja, minhas unhas naturais só verão a luz do sol novamente quando houver necessidade inadiável de uma pausa.

Além disso, eu já estava usando as plásticas desde o ano passado, né? Aquela cola também não é nenhum bálsamo e ressecava horrores minhas cutículas.

É isso, então. Como quase sempre acontece na Estética, unhas sintéticas estão longe de ser uma necessidade, são só uma opção disponível. Quem quiser enveredar em uma das muitas técnicas atuais, leia bastante a respeito, visite profissionais e, principalmente, converse com quem já fez o mesmo método. Assim você fica mais consciente do que está fazendo e mais segura para investir.

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Unhas AcriGel Passo-a-passo

 

Como já comentei, uso unhas postiças com regularidade, desde o ano passado, quando a febre dos esmaltes chegou forte.

Por mais fortes que minhas unhas naturais fossem, não havia como resistir a tantas trocas de esmaltes, daí adotei as postiças tradicionais, de plástico.

Não tive problemas com as unhas em si, mas o troca troca de cores me dava um trabalhão danado, já que em algum momento um ou outro cantinho acabava cedendo com o removedor e o esmalte infiltrava por baixo da postiça, fazendo sombra na cor atual. Fora que trocar o jogo completo uma vez por semana, em casa, é uma trabalheira danada que já estava me fazendo evitar os posts de esmaltes. Daí não pode, certo?

Quando fui cortar os cabelos no final do ano, tinha uma moça com as unhas lindas de viver no lavatório do lado. Lógico que minha cara de pau não impediu que eu perguntasse se as unhas eram naturais e, viva!, ela foi honesta e passou o serviço todo. Como a profissional é do mesmo salão, esperei passar festas & férias e hoje, finalmente, fui fazer minhas unhas novas, no processo AcriGel.

O primeiro passo, quando é colocada a prótese plástica que serve de base para o gel, nós apelidamos carinhosamente de “momento Alcione”, porque, né, era só passar um esmalte dourado e sair pro samba. Como a idéia ia além do trombone, seguimos em frente.

O processo completo levou duas horas cravadas no relógio, mas a conversa com as amigas nem deixou perceber o tempo passar. Marina fez a gentileza de ir comigo, pra botar o papo em dia e fotografar. E a profissional, Márcia, manicure do Jaques Janine Jundiaí (especialista em AcriGel), foi uma querida e entrou em sintonia total com a gente.

Pra dizer a verdade,  o que demora mesmo é separar as unhas nos tamanhos certos, colar, cortar e lixar. Ou seja, a mesma coisa que eu tinha que fazer com as postiças de plástico. A diferença é que essas podem durar de 20 dias a um mês e, mesmo assim, a manutenção é feita só na área de crescimento da unha, não é necessário tirá-la completamente, sempre.

Depois de modeladas com a lixa no tamanho que você quer, o acrigel é aplicado (gel+resina) com um pincel, como se fosse um esmalte. A secagem é feita numa mini cabine UV, por 1 minuto e meio. Depois é aplicado um “verniz” selante e a unha volta pra cabine por mais 1 minuto e pronto!

Acertos de formato com a lixa podem ser feitos normalmente, a única restrição é que não da para cortar.

Esmalte à vontade, removedor, acetona, o que quiser. Só é preciso voltar à manicure depois que a unha crescer e mostrar desnível e esse tempo varia de pessoa para pessoa, assim como o crescimento dos cabelos.

A Márcia explicou que a unha só quebra nas mesmas circunstâncias em que uma unha saudável, longa, quebraria; com pancada de mau jeito. A diferença é que as unhas naturais quebram na horizontal e as acrigel, normalmente, racham na vertical.

Fiquei mais do que satisfeita com o resultado e estou digitando esse post sem medo de ser feliz. Não sinto que estou usando ‘próteses’; as unhas estão perfeitamente adaptadas à minha curvatura natural.

Vou contado a evolução e, claro, vocês vão ver mais posts de esmaltes daqui pra frente…

Paguei R$165,00.

Publieditorial

Tem Mulher no Volante? Vou De Carona com Elas!

 

PUBLIEDITORIAL

Oi!

Meu nome é Vivi; tenho 35 anos e só tive interesse em ter habilitação para dirigir há dois anos. Sim, aos 33 aninhos me “senti pronta” para enfrentar auto escola, instrutores e teste de baliza.

Acreditem ou não, a decisão de dirigir não veio de um desejo ardente de sair livre e solta ruas à fora. Foi muito mais um daqueles momentos em que a gente quer provar pra si e para o mundo que existe diferença entre NÃO QUERER fazer alguma coisa e NÃO PODER.

Sempre que eu dizia que não dirigia era como se confessasse um pecado terrível e me soterravam de exclamações do tipo “como você não tem vontade!? Impossível”; “você PRECISA dirigir”; “carro é liberdade!”, “você tem trauma???”.

Acontece que eu não tinha trauma nem me sentia escrava do ônibus e também não via nada demais por não ter vontade legítima de estar no comando na cadeira do motorista. O fato de não dirigir incomodava todo mundo, menos a mim. Até que um dia… eu resolvi que ia tirar a carteira. Trinta e três anos depois, fui lá, me inscrevi; fiz minhas aulas teóricas e práticas e passei no exame de primeira. E a Terra nem saiu do eixo!

Depois do entusiasmo inicial – e um “arranhãozinho” aqui; um pedaço do portão ali – tudo voltou ao que era antes. Meu lugar cativo é sempre como carona, mas super uso a carteira de habilitação: ela é um ótimo documento de identidade. (rsrs)

Ultimamente me peguei enamorada por esses carros compactos, sabem? Mas a aquisição de qualquer carro é assunto bem mais sério e preciso deixar que a idéia tome um contorno mais responsável do que só pensar se os carrinhos combinam comigo ou não.

Por isso mesmo topei falar sobre esse assunto aqui, com vocês. Dirigir pra mim é muito mais do que uma obrigação que as pessoas podem impor pra outras, com o dedo de julgamento sobre sua capacidade intelectual e de coordenação motora. Pra se provar capaz, pra fazer parte da maioria, tem muito motorista solto e licenciado por aí, praticando altas bobagens, sem o menor conhecimento de causa.

Como nós, mulheres, somos reconhecidamente muito mais atenciosas a esse respeito e receptivas à troca de informações, a Petrobrás criou um canal direto de comunicação com a gente. O Blog  De Carona com Elas é a porta de entrada para uma série de mídias (@DeCaronaComElas ; De Carona Com Elas no Facebook) com conteúdo exclusivo, voltado para o público feminino, que já alcançou 59% da população com veículo próprio no Brasil. Tá boa?!

Com linguagem moderna e sem nos tratar como bobinhas o projeto todo é útil e gostoso de acompanhar. Visite e surpreenda-se: depois de De Carona com Elas, a rebimboca da parafuzeta será um mistério a menos na sua vida!

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