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Fui mas já Voltei

Oi, meninas!

De repente, não mais do que de repente, fui para uma faxina um passeio rápido, ali mesmo, no litoral paulista, mas já estou de volta.

Nem fui pensando em descansar e até levei o notebook, mas esqueci o carregador, porque eu sou uma pessoa que faz essas coisas bem inteligentes…Enfim, cheguei agora à pouco e estou devendo um zilhão de coisas pra vocês, entre respostas e postagens. Coisas que possivelmente só vou conseguir atualizar amanhã.

**Mas***

Tem uma notícia muito legal pras paulistanas e cariocas, que quero já postar hoje! Vou fazer um textinho rapidex e já publico pra vocês se prepararem.

Ah, post de divulgação amanhã, combinado?

Bejinhus!!!

beleza

Cosméticos com FPS 15 – Vale a Pena?

Se a gente for pela lógica imediata, claro, FPS15 é melhor do que proteção nenhuma.

Será mesmo?

Grande parte dos produtos faciais de tratamento específico (manchas, rugas, acne) e maquiagem trazem FPS baixo, 10 ou 15. Isso tem razão de ser.

Esse nível de proteção tem uma flexibilidade maior para entrar na formulação sem interferir na textura do produto. Um creme não ficará mais denso; uma base não ficará mais pesada. Mas será que dá para considerar esse nível de FPS como proteção efetiva contra radiação?

Pensem comigo.

Os níveis de radiação que chegam até nós estão cada dia mais altos. Fora esse aspecto externo, convivemos horas diante de telas de computador e sob a luz das lâmpadas artificiais. É uma tremenda exposição.

Um produto com FPS10-15 não consegue barrar essas luzes todas. Mas eu estou lá, naquela zona de conforto de quem aplicou um “produto com proteção”. A gente sabe que, se esse FPS é baixo, se faz necessário aplicar bloqueador solar, puro, estável, para realmente proteger a pele dos danos causados pela radiação. A gente usa um protetor mais potente por isso. E é aí que tudo se complica.

Nós, mulheres, usamos cremes, maquiagem e protetor. Com a intenção de facilitar nossa vida é cada dia maior o número de produtos multifuncionais.

O creme hidratante tem FPS. A base tem FPS. E o protetor, óbvius, tem FPS. O que acontece?

Maçaroca Facial.

Isso me pegou em um momento, assim, de furia feminina. Sabem quando a gente precisa fazer mil coisas ao mesmo tempo, está obviamente atrasada, fazendo maquiagem e calçando os sapatos enquanto confere se a costura da saia está no lugar? Foi um momento desses, que acontece pelo menos duas vezes no dia de todas nós.

O FPS baixo do Hidratante se junta ao FPS baixo da Base que soma ao FPS alto do Bloqueador. O resultado pode variar de uma máscara pseudo cor da pele até bolinhas que vão se soltando e rolando do nosso rosto com o passar das horas.

Tente fazer as coisas direitinho e reaplicar o protetor pra ver o que acontece!

Tente usar aquele pó baphônico pra tirar a oleosidade da pele!

Cheguei a seguinte conclusão: eu, Vivi, vou priorizar produtos pela sua função original e textura adequada pra minha pele (no caso mista/oleosa).

Quero que meu Hidratante apenas hidrate. Que minha Base apenas torne a cor do meu rosto homogênea. E que meu bloqueador seja o mais poderoso possível e, ELE SIM, cumpra a função de bloquear a luz.

Na textura apropriada e sem a interferência de outros protetores embutidos em outros produtos, o Protetor Solar não vai desmoronar a maquiagem. Não mais!

A intenção do produto multifunção é muito bonita e moderna, mas na hora do aperto, em que as coisas precisam de fato acontecer em cinco minutos, proporcionando um bom resultado por horas, a receita ainda desanda.

Minha prioridade agora serão produtos limpinhos e honestos. Cada um na sua e todo mundo de boa. Chega de mistureba de FPS, pelamour!

beleza

Hoje eu Acordei Ruiva

Vocês já me conhecem.

Vocês me sabem mesmo!

Bastou dizer que ia ali fazer uma arte e várias já acertaram que se tratava da cor do cabelón!

Infelizmente minha eterna rixa com os provedores de internet tirou um pouco minha alegria, porque rolou toda uma batalha nas últimas 48 horas para conseguir sinal e mostrar a aventura capilar – e quiçá trabalhar.

Bom, mas vamos deixar as raivinhas pra depois, e mostrar essa cabeleira flamejante:

É uma mistura de estanhamento e entusiasmo! rs

Fazia um tempo já que não tinha tanta luz emoldurando o rosto e ainda não me acostumei com a palidez evidente, que oferece duas possibilidades:

– usar maquiagem mais marcada ou
– assumir a fantasmice de vez, porém deixando a máscara preta junto com a escova de dentes, porque, minha gente, a pessoa aqui vai usar muito rimel preto,ah, se vai…

Quem me deixou ruiva de vez foi a Carla Consentino, do Studium A, aqui em Jundiaí mesmo. Ela mechou o cabelo todo e, pra dar textura e profundidade usou tonalizante de duas cores diferentes, considerando que meus cabelos já estavam com um terceito tom acobreado; seguindo aquela proposta da Wella, de que já falei AQUI, na apresentação do novo Blondor.

Pra fechar com laço de ouro a empreitada, ela finalizou com a aplicação de Fiberceutic, o Botox pra cabelos da L’oreal, que falei AQUI. Na oportunidade do lançamento, ão usei, porque os fios estavam saudáveis, as depois de passar por descoloração, amoras, o cabelo aceitou o Fiberceutic, bebeu tudinho e bateu palmas!

A-do-rei poder mudar, inclusive descolorindo – que dá um certo frio na espinha – e depois sair com fios macios, brilhantes, com uma cor absurda e saudáveis, como se nada demais tivesse acontecido.

Não é magia, é tecnologia!!! (rsrs)

A Carla já avisou que as primeiras lavagens vão desbotar a cor, que é natural que isso aconteça. Vamos observando o comportamento da coloração e a partir disso definir como será a manutenção, inclusive das raízes.

E dá-lhe hidratação e protetor da cor!!!

Beeiju!

A inspiração foi esse visual:

imagem: divulgação