E se você não quiser usar espadrilha nesse verão?
Ah, amiga, vai ter que se virar, porque as vitrines foram invadidas e conquistadas. É espadrilha ou morte nada.
A espadrilha de hoje é uma releitura da espadrille de anos – muitos anos – atrás, que eram as sapatilhas de lona com solado de corda de verdade. Aqui no Brasil eram fabricadas por uma empresa gigante na época, a Alpargatas e, se eu fechar os olhos, juro que posso sentir o cheiro inconfundível que elas tinham, que vinha da corda.
O que vemos nas vitrines hoje são inspirações melhoradas, já que o modelinho original era aquilo e só aquilo mesmo. Além disso, a corda cedeu espaço para outros diversos materiais naturais. Hoje prevalece o padrão trançado, mas ele pode ser em ráfia, madeira, palha, e principalmente, material sintético que emula a textura de corda.
Só fica um pouco chato porque limita muito a escolha, não é? Por mais que a variedade seja imensa, quando você começa a ver tantas variações sobre o mesmo tema, depois de um tempo tudo vai parecendo igual.
Na hora de usar, a dica é ter em mente que, independente do preço que você pagou, o acabamento em materiais naturais é sinônimo de descontração. As espadrilhas não são chamadas de ‘a cara do verão’ à toa, elas são acessórios perfeitos para o dia.
Vão do trabalho à happy hour na boa. Mas se a pedida for uma festa ou balada noturna, vale deixá-las descansando para o dia seguinte e badalar com algo com mais perfume de festa.
Vocês já se apaixonaram por alguma ou ainda, como eu, estão esperando o par perfeito?
imagens: clickaporter.com.br
Obs. tardia:
Deus, Buda ou quem quer que seja o responsável pela questão Reencarnação (e que estiver lendo esse post, claro): me manda de volta em versão Eva Mendes na próxima, pode ser? Valeu!