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Comidinhas

Festival Gastronômico Sabores de Jundiaí

 

Se me perguntarem o que foi que mais mudou na minha vida depois de completar 30 anos, pode ser que a resposta não seja exatamente o que esperam ouvir. Pelo menos se você imagina alguma coisa como perda de colágeno, flacidez ou progressão geométrica da quantidade de cabelos brancos, nada disso. O que mudou muito, e pra melhor – oba, oba, graçadeus – foi meu paladar.

Não posso nem dizer que eu tinha o tal paladar infantil, que muita gente comenta, porque eu conseguia ser tão chata pra comer que não gostava de algumas coisas que são praticamente obrigatórias na listinha de preferências porcaríticas, como leite condensado. Você leu certo, eu não curtia leite condensado.

Fui mudando aos poucos, provavelmente influenciada pela tv e seus programas de culinária globalizada e, que dúvida, pela internet, que nos bombardeia com os mais inusitados detalhes gastronômicos, coisas que antes nem imaginaríamos que existissem. Hoje como e adoro de um tudo. Bom, vamos ser mais realistas: hoje eu pelo menos provo, experimento, de um tudo, antes de determinar que não gosto.

Por isso fiquei MUITO animada quando soube do Festival Gastronômico Sabores de Jundiaí, a ponto de estar fazendo esse post. É pra ver se a ideia pega, contamina mais gente e nosso leque de opções gastronômicas se amplia cada vez mais, porque, falando super sério, eu moro aqui e não conheço nem 1/3 dos estabelecimentos participantes – fiquei chocada de verdade quando percebi isso! A gente vive reclamando que vai sempre aos mesmos lugares e agora está aí, provado, que o que faltava era só divulgação.

Se você é de Jundiaí e região, não perca! Tem opções pra todos os gostos e bolsos. O Festival deu origem a pratos exclusivos para o período do evento, mas pra mim o que importa mesmo é conhecer lugares diferentes, ampliar as possibilidades de comer e beber bem, sem obrigatoriamente pagar pedágio pra isso. rs

Tem também o Passaporte Sabores de Jundiaí. Se você quiser brincar sério (rsrsrs) retire o seu nos estabelecimentos participantes ou no Posto de Informações Turísticas (aquele em frente ao Parque da Uva); registre nele sua participação e, completando 10 carimbos, ganhe um jogo de copos com ilustrações exclusivas, criadas pro evento.

Vamos?

Aqui é o site oficial, com a listagem de todos os estabelecimentos participantes e outras informações. Tem também a página no Facebook, pra juntar água na boca…

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Doce Deleite

 

Me sinto completamente à vontade – e animada – pra falar com vocês sobre esse tema. A Sucralose virou item indispensável na despensa aqui de casa, desde que surgiu no mercado brasileiro de adoçantes, há poucos anos.

Adoçante, irght… já estou até vendo vocês se encolhendo e torcendo a boca… Normal, eu entendo e já fiz a mesma coisa. Quando  tinha por volta de 14 anos, meu pai se descobriu diabético. Vocês devem saber que o Diabetes, entre outras coisas, é controlado pela alimentação e foi aí que toda família entrou em contato com uma nova realidade, a da doçura que vem do adoçante no lugar do açucar.

Estou falando de um passado de vinte anos. Naquele tempo o normal era ficar com sabor residual de adoçante na boca, já que todas opções tinham por característica adoçar infinitamente mais do que o açucar, em uma pequena gota. Era fácil extrapolar a dose e modificar completamente o sabor das coisas (modificar pra pior, o que era bem chato…).

Ainda bem que a gente vive no futuro e agora podemos desfrutar da Sucralose! Acreditem, eu comemoro esse fato de verdade.

Pra quem não conhece, vamos às apresentações. Não é por acaso que o sabor de Sucralose é agradável: assim como o açucar comum, ele também é um derivado da cana-de-açucar, mas com uma vantagem gigante: não contém calorias!

Também não interfere na liberação de insulina e, além disso, ao contrário dos outros adoçantes conhecidos até então, pode ser utilizado por toda a família, incluindo crianças, gestantes, e portadores de diabetes.

Forno e Fogão
Não sou diabética; marido também não é, mas ambos temos alguns casos no histórico familiar. Pra quê bobear – e consumir calorias à toa? Todas as guloseimas aqui em casa são feitas com Sucralose. Na versão Forno e Fogão (em pó), é só substituir pela mesma quantidade indicada na receita que utilizaria o açucar normal. Eu sempre diminuo um pouco por conta própria, porque, vamos combinar, o povo exagera na hora de adoçar, né? Faço de tudo, até bolo de aniversário com marshmallow. Tenho testemunhas que, aliás, nunca deixam nem um pedacinho pra trás. rsrsrs

Dá pra se deliciar com absolutamente todo tipo de receita, até aquelas tradicionais, de família, sem perder em sabor e muito menos comprometer a saúde – ou o corpitcho. Dá pra ser feliz comendo doces e manter a linha, tranquilo!

Se quiser ampliar seu repertório, na página da Linea Sucralose você encontra mais um monte de receitinhas de babar, tudo bem fácil e mais saudável, dá uma olhada:

Quer saber mais? Aqui você tira dúvidas e pode conferir as receitas e dicas de cozinha.


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#euquefiz: Batata Rosti

 

Essa receita também é mega fácil e acolhedora de elogios, heim! Guardem com carinho para aquelas horas de aperto: geladeira vazia, visitas difíceis (quem não gosta de batata?) e aqueles momentos em que falta inspiração mas sobra vontade de agradar…

A Batata Rösti tradicional levava muito tempo pra ser preparada, mas a vida loka tratou de nos oferecer versões adaptadas, que podem ser feitas em minutos. Eu mesma fui me apaixonar de verdade por batatas Rosti em fast food.

Essa versão que faço em casa é bem sequinha, porque não coloco óleo para a fritura. Uso apenas o azeite da receita e uma frigideira antiaderente.

Ingredientes:
– 01 batata grande
– 1/2 colher de sopa de azeite
– sal e pimenta do reino a gosto
– cubinhos de bacon tostados (se preferir troque por um embutido defumado light) e requeijão para acompanhar

Misture os temperos e o azeite na batata ralada e coloque na frigideira antiaderente, em fogo médio, por aproximadamente 2 minutos (pode ser um pouco menos, isso depende do tamanho da batata, fique de olho pra não queimar) de cada lado.

Es-tá-pron-ta.

Só isso, gente!

Se você deixar assim ela vai ficar com um sabor maravilhoso de batata frita da infância; perfeita pra acompanhar aquele filézinho com arroz branco e saladinha de tomate, coisa boa demais.

A mulherada que gosta de coisas com mais sustança, gosta de inventar um recheio pra vida, né? Eu adoro a combinação de batata com bacon (jura, Viviane?!), mas prefiro colocar esse acompanhamento sobre a batata rosti já tostadinha, aí vai da preferência de quem está montando o prato e de como pretende servir.

Aqui eu só piquei a carninha do bacon e tostei na panela mesmo, depois acrescentei meia colher de requeijão e joguei sobre a batata, enquanto tudo ainda estava morno.

Minha querida Gabi, fez a receita tradicional suiça, AQUI.  Também encontrei esse vídeo do Edu Guedes, onde ele ensina a fazer a versão recheada da Rosti (ignorem a participação do Latino, PFVR):

Semana que vem tem sobremesa!

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Falso Quiche #euquefiz

 

Essa é uma das comidinhas que vive salvando a pátria da peguiça falta de tempo e imaginação dessa pessoa que vos fala!

É muito rápido de fazer; mata a fome que é uma maravilha, já que é à base de ovos e não dá trabalho nenhum, nível zero de dificuldade, é só liquidificador, forno e nham-nham!

Chamo de Falso Quiche porque parece uma torta, mas não é. Não leva nadinha de farinha.

Preaqueça o forno em 180 graus enquanto prepara a mistura.

Ingredientes:
– 05 ovos
– 01 caixinha (pequena) de creme de leite
– sal à gosto
– meia cebola
– pimenta do reino
– 50g de queijo minas padrão (ou qualquer outro não muito mole, hoje usei queijo coalho)
– um punhado de legume cozido, bem escorrido (usei brócolis; pode ser espinafre, alho poró…)
– 50g de peito de peru defumado (de novo, o que você quiser: tomate seco, bacon…)

Modo de fazer:
Bata no liquidificador os ovos, o creme de leite, sal, cebola e pimenta do reino, até misturar. Eu vou acrescentando os outros incredientes sólidos e clicando em pulsar no próprio liquidificador, pra picar grosseiramente. Se preferir você pode picar antes em um processador ou na ponta da faca. O importante é que no final misture tudo.
Coloque em uma assadeira antiaderente e leve ao forno por aproximadamente 30 minutos.

Pron-ti-nho!

A gracinha fica por conta das forminhas de silicone, próprias para muffins! Com elas dá pra fazer tortinhas individuais que são fofuras à parte e que dão aquela sensação de comer com os olhos, que torna a refeição mais especial.

Formas de silicone são invenções maravilhosas, recomendo muito pra quem gosta de cozinhar, viu! Nada de untar, facílimas de limpar, não ocupam muito espaço e duram um tempão.

Expliquei direito, gente? Qualquer dúvida me gritem nos comentários ou no Facebook, porque sou meio estabanada pra escrever instruções; me ajudem a melhorar isso aí…rsrs

beijooo!

Sobre as fotos é melhor fazer posts separados, vocês concordam? Achei que no mesmo que as receitas ia virar uma pequena baderna.

Saiba tudo sobre a tag #euquefiz AQUI

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