Vocês já me conhecem.
Vocês me sabem mesmo!
Bastou dizer que ia ali fazer uma arte e várias já acertaram que se tratava da cor do cabelón!
Infelizmente minha eterna rixa com os provedores de internet tirou um pouco minha alegria, porque rolou toda uma batalha nas últimas 48 horas para conseguir sinal e mostrar a aventura capilar – e quiçá trabalhar.
Bom, mas vamos deixar as raivinhas pra depois, e mostrar essa cabeleira flamejante:
É uma mistura de estanhamento e entusiasmo! rs
Fazia um tempo já que não tinha tanta luz emoldurando o rosto e ainda não me acostumei com a palidez evidente, que oferece duas possibilidades:
– usar maquiagem mais marcada ou
– assumir a fantasmice de vez, porém deixando a máscara preta junto com a escova de dentes, porque, minha gente, a pessoa aqui vai usar muito rimel preto,ah, se vai…
Quem me deixou ruiva de vez foi a Carla Consentino, do Studium A, aqui em Jundiaí mesmo. Ela mechou o cabelo todo e, pra dar textura e profundidade usou tonalizante de duas cores diferentes, considerando que meus cabelos já estavam com um terceito tom acobreado; seguindo aquela proposta da Wella, de que já falei AQUI, na apresentação do novo Blondor.
Pra fechar com laço de ouro a empreitada, ela finalizou com a aplicação de Fiberceutic, o Botox pra cabelos da L’oreal, que falei AQUI. Na oportunidade do lançamento, ão usei, porque os fios estavam saudáveis, as depois de passar por descoloração, amoras, o cabelo aceitou o Fiberceutic, bebeu tudinho e bateu palmas!
A-do-rei poder mudar, inclusive descolorindo – que dá um certo frio na espinha – e depois sair com fios macios, brilhantes, com uma cor absurda e saudáveis, como se nada demais tivesse acontecido.
Não é magia, é tecnologia!!! (rsrs)
A Carla já avisou que as primeiras lavagens vão desbotar a cor, que é natural que isso aconteça. Vamos observando o comportamento da coloração e a partir disso definir como será a manutenção, inclusive das raízes.
E dá-lhe hidratação e protetor da cor!!!
Beeiju!
A inspiração foi esse visual: