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Surra de Beleza

 

Pensa que ja viu todo tipo de sacrifício em nome da “beleza”?

Essa é uma daquelas coisas que a gente fica sabendo e tenta se colocar no ponto de vista da outra pessoa; enxergar com naturalidade de diferença cultural. Desculpem, não consigo!

Existe justificativa racional pra isso?

A esteticista (beeem alternativa) tailandesa Khunying Tobnom promove o aumento de até 5 cm do busto através da terapia de deslocamento de gordura corporal para a região, na base do tapa, em seis sessões de 10 minutos de duração cada.

Fico aqui, com meu sutiã push up mesmo, cada vez mais desiludida com a humanidade…

Em tempo: a foto de antes/depois da mudança de formato do ROSTO de uma pessoa é algo, não percam, em 00:01:21 do vídeo.

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Batom e gloss – #favoritesinaweek

 

Foi bem legal a experiência do Desafio #makeinaweek, não foi?

Apesar de não ter cumprido os dois últimos dias (glitter e livre), adorei participar e senti que vocês também gostaram da idéia, tô certa?

As demais participantes também acharam o retorno da proposta bem positivo e por isso resolveram ampliar, com temas diferentes.

Assim, estamos em plena #favoritesinaweek!

Como o nome já diz, cada uma vai mostrar seus produtos preferidos, por categorias.

Hoje, primeiro dia, o tema é Batom e Gloss.

Preparadas para um momento de tédio absoluto e tremenda falta de criatividade?

Apresento-lhes, pois, meus favoritos:

Pouco importa o produto, o que eu gosto mesmo é de Nude!!

Têm produtos aí que já até mudaram de nome (a cor, as marcas sempre mudam os nomes, como vocês certamente já perceberam) e que tenho há mais de um ano. O gloss translúcido eu tenho há MUITO mais que um ano! rs

Vou jogando na nécessaire conforme o que usei no dia, mas por mais que mude o produto, raramente fujo essa paleta de cor – sem cor. Sei que é boring, mas gosto tanto de boca nude…

Pela ordem na imagem:

Lápis Lèvres Contour Bourjois

Lip Smacking Fun Colors NYX LSS 630 umpkin Pie

MAC Shy Girl

Joli Rouge Clarins Simply Nude

Clinique Long Lasting Glosswear FPS15 Air Kiss

L’Absolu Crème de Brillance Lancôme 358

Nourishine Lip Gloss Mary Kay Melon Sorbet

Brilho Labial Capicho Boticário Papaya

Juicy Tubes Jelly Lancôme

Sinceramente acho que nunca, jamais, vou usar um gloss até o final. Nãoque não goste, que até gosto. Mas é que não uso gloss puro – tipo as americanas, que gostam do bocão todo brilhando.

Gosto de usar um pouquinho pra hidratar os lábios antes de usar o batom. Antes BEM antes, como um balm mesmo. Minha boca solta pelinhas super fácil, por isso uso o gloss, que é mais pesado que um balm, pra segurar. E a última coisa que aplico, em qualquer maquiagem é o batom.

O lápis uso direto também, no “V” dos lábios, pra dar um pouquinho de definição. Às vezes uso pra colorir a boca toda e aplico o gloss incolor por cima.

Gloss colorido uso só daquele jeito basicão, no centro dos lábios. Nem é para aumentar, só pra manter a cor mais firme, mesmo.

É isso, espero que não tenha matado vocês de tédio. Dias melhores (e mais coloridos) virão.

Aqui tem mais #favoritesinaweek:

Natalie – Coisas de Natalie
Nara – Segredos Fashion
Rafaela – Beleza Sem Padrão
Josy  – Detalhes de Diva
Beta – Maria Vai Comigo
Sheilla – The Beauty Factory
Renata Checha – fez em vídeo
Ana Paula Passareli – aqui
Lilian Wiczneski – aqui

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Você quer Refrescância?

 

Pra mim a associação é automática: falou a palavra refrescância, lembro de pasta de dentes.

A dúvida que vou “revelar” agora pode soar bem esquisita, mas me pergunto se é realmente necessário e desejável que todas as pastas de dentes proporcionem refrescância?

Não basta higienizar?

Não pode só proteger contra cáries (e todos os 12 problemas bucais rsrs)?

Precisa mesmo levar a gente pros alpes suiços esquiar na neve?

Não me levem a mal, eu gosto é de boca limpinha, claro. Só não entendo essa obsessão pelo tal sabor refrescante! De manhã, na primeira escovação, concordo, é legal. À noite também.

Só que depois das refeições é tão, mas tãããão corta barato esse excesso de menta + hortelã pimenta.

Sério, gente, procurei pasta de dentes sem refrescância e não encontrei. Nem aquela infantil, Tandy, que também é um exagero tutti frutti achei por aqui. Me deu saudade de uma pasta que existia quando eu era criança (século passado), nem me lembro a marca, só que era a “Pasta da Mônica”. Era branquinha e praticamente não tinha sabor de nada.

Foi também quando criança, com aquelas primeiras noções de higiene, que o dentista explicou que a limpeza de verdade fica por conta da escova e do fio dental. A pasta é um facilitador durante a escovação e o sabor apenas um “mimo”, pra dar a sensação de limpeza, mas por si só cheiro de menta não quer dizer que a boca está limpa. Ou chupar balas seria suficiente e sabemos que é bem o contrário disso.

Resumo da ópera: pedi pra minha dentista atual uma indicação. Claro que, no susto da pergunta inusitada, ela não se lembrava naquele momento de algum produto do gênero que não tivesse sabor menta/hortelã. E disse que ia pesquisar pra mim – aliás, segundo ela, fui a primeira pessoa que fez esse tipo de pedido refrescância free.

A solução: farmácia de manipulação!

Pra quem se interessar, fica então a dica, que nem precisa de receita. Procure uma farmácia de manipulação e peça para manipularem creme dental. Você pode escolher o sabor, entre as opções oferecidas pelo local e também se quer com ou sem flúor.

Estranhei essa parte do com ou sem flúor, porque achei que o flúor fosse nosso amigo, mas parece que tem um pessoal que não pensa assim e prefere sem (tipo quem prefere shampoo sem espuma).

Vocês são fãs da refrescância 6x ao dia ou já se incomodaram com isso, como eu?

Também aceito dicas de creme dental! rs

Update: lembrei de um episódio vergonhoso. Acho que meu probleminha com o sabor da pasta de dentes é bem antigo, quase assunto pra terapia.

Um belo dia, lá pelos meus 7/8 anos, sem Pasta da Mônica disponível, resolvo que vou escovar os dentes com sabonete.

Caress, um must da época, com aroma de flores.

Achei que fosse morrer.

Não tentem fazer isso em casa, mantenham o sabonete longe da boca!
Foi uma vez pra nunca mais.

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Lançamento Risqué Coleção Tenho que Ter…

 

Vocês que já conhecem o Pop Topic sabem que nem sempre que há evento de lançamento de produto rola um post especificamente sobre o evento em si. Muitas vezes não vou e, mesmo quando compareço, acabo dando ênfase ao produto lançado – que na verdade é o que mais interessa a todos.

Outro dia me perguntaram como eu decidia quando deveria mostrar a apresentação do produto ou apenas o produto e eu nem titubeio em responder: o produto é sempre mais importante do que ‘a festa’, porque ele pode ser foco de interesse de muita gente, atender às expectativas de mais pessoas, enquanto a festa geralmente é muito legal, mas só pra quem está presente, né? Com algumas exceções – foi o que eu disse.

Essas exceções acontecem quando o evento tem uma experência diferente, capaz de acrescentar mais informações do que um simples release faria. Aí, sim, vale a pena dividir como foi esse passeio mais detalhadamente, porque fica mais fácil e gostoso conhecer um pouco mais sobre o produto.

Recentemente a Dani Zaccai foi representar o Poppy no lançamento marroquino da Pernambucanas (neste post) e nessa semana foram dois os correspondentes especiais, no lançamento da Coleção Tenho Que Ter… by Reinaldo Lourenço, para Risqué.

Assim, Liss Silva do Coisitas de Luxo e Mavin Wonder (que é louco por esmaltes) do Loucas Por Cosméticos aceitaram meu convite e foram conferir a experiência que Risqué tinha preparado e contam tudo pra vocês, agora.

Começando com Marvin

Oi pessoas, como estão?

Não, eu não me enganei de blog, haha! É que dona Vivi não pode comparecer ao evento e por isso me passou o convite dela (que trabalho árduo esse meu, não?).

Vamos ao que interessa. Risqué apresentou nessa última terça-feira sua coleção de outono/inverno 2012 “Risqué Tenho Que Ter…, em parceria com Reinaldo Lourenço.

Além de conferirmos as novidades, pudemos também conhecer melhor o processo de criação e fabricação dos esmaltes, desde a parte criativa, escolha das cores, até a parte industrial.

Para isso, 2 lounges foram montados para representar todo esse processo.

No primeiro havia um ateliê, representando a parte inicial da criação, em que o estilista escolhe os tecidos de que mais gosta e envia para a Risqué, que reproduz as cores em forma de esmaltes. Depois, a equipe se reúne e escolhe os nomes; das cores e da coleção.

No caso desta coleção, a inspiração veio da reação das pessoas ao verem as cores ainda sem nome definido (no SPFW) e o desejo imediato de usá-las.

Já no segundo lounge, um mini laboratório foi montado para demonstrar a fabricação dos esmaltes. Conferimos então como é feita a manipulação dos pigmentos e outros componentes, além do envase dos esmaltes.

Por fim, outras 3 estações interativas, com exposição dos esmaltes, esmaltação e buffet e, entre eles, um espaço com um jogo de letras e sílabas, onde tínhamos que adivinhar os nomes das cores.  Super divertido.

Agora passando a peteca para a Liss:

Muita pesquisa depois, surgem as referências criativas inspiradoras de Reinaldo Lourenço que, para essa coleção, pensou em matas fechadas, sombras e cores naturais. Por isso o inverno Risqué tem destaque especial para os tons terrosos com leve cintilância.

As cores que já são nossas conhecidas, como azul, verde e  lilás, mas foram remodeladas, acrescidas de uma inovação a fórmula que traz esmaltes ultracremosos com cintilância e sem aquele aspecto brilhoso. Com um toque de charme discreto, têm efeito como que sombreado. Resultado disso são cores mais fechadas e com cara de inverno, fugindo da cartela mais vibrante das últimas temporadas.

Os nomes são os mais criativos:

Verde Diferente – com brilhos e reflexos dourados sem ser chamativo;

Cinza Incerto – que de longe lembra um marrom claro;

Vermelho Fundamental – que parece um goiaba ou vermelho mais fechado;

Novo Azul – com toque de brilho, mas que na sombra parece um preto, no Sol é um azul radiante.

Marrom que faltava – tom terroso mais vibrante da estação, tem reflexos de brilho e é ultra cremoso, cobertura excelente.

Violeta Chic – o nome diz tudo, um violeta chiquérrimo que vai arrasar no inverno.

Infos do release e preço sugerido neste link, no post onde demos uma primeira espiadinha na coleção.

Pra concluir queria falar só mais uma coisinha.

Quantas e quantas vezes vemos um lançamento (de qualquer produto: roupa, perfume, esmalte, o que for) e as informações oficiais dizem que o desenvolvimento foi baseado na inspiração tal, nos elementos X, Y e Z, no período Barroco e nas cavernas submersas de Atlântida (igual nome de samba enredo, já viram?). A gente olha e só consegue pensar “ tá, mas já vi tudo isso antes…”

Meu pai dizia assim: só se for na cabeça de Fulano. Querendo dizer que só a pessoa que fez enxerga aquilo, porque aos olhos dos outros é mais da mesma coisa.

Hoje acho que do alto de sua eterna rabugice (que herdei), ele tinha toda razão.

A gente olha e vê mais um esmalte verde. Vai conferir a informação e o criador fez aquele verde especificamente pensando nas florestas tropicais, em matas fechadas e na árvore da vida. Eu olho e vejo um esmalte azul. Ele olha e vê o reflexo do pingo de chuva numa folha seca.

Essa acaba sendo a graça, o temperinho novo da chamada reinvenção das coisas – posto que tudo já existe. Porque quando a gente olha pra pedra e só enxerga pedra mesmo, é chaaatooo…

Muito obrigada aos queridos Marvin e Liss!

fotos:
@marvinwonder
@coisitasdeluxo

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