Sexta passada aconteceu o desfile que deu inicio à temporada de lançamentos para a primavera/verão 2012 da Pernambucanas. Meninas, muitas coisas bem legais!
Parece que as lojas de departamento finalmente estão se alinhando com nossa vontade de usar coisas bacaninhas mas sem perder nossa identidade nem a realidade, quer dizer, considerando fatores como nosso clima e di$ponibilidade na hora de encher as araras com tendências.
A Pernambucanas trouxe um pouco de tudo. Resgatou o tribal navarro (indígena) residual do verão passado (eu gosto), juntou com jeans e malhas gostosinhas, uns plissados inesperados e criou sua linha “Coachella festival“. Não tem esse nome de verdade, viu, gente, só que é o tipo de roupa perfeita para esse tipo de evento – festival de música – porque traz conforto, informações de moda aqui e acolá e referências fortes ao folk dos anos 70.
eu preciso dessa camisa amarela!
A linha mais urbana continua brincando com estampas. Lagartos rosados, cobras esverdeadas, além da boa e velha onça que já é praticamente um básico no guarda-roupas da mulher contemporânea (rs). As peças neutras pra jogar com tudo isso têm modelagem legal, bem cortada (tem até wrap dress) em cores que se harmonizam com as estampas, como caramelo, vermelho e preto. Entre lisos e prints, tudo vai com tudo e, de uma modo geral, isso é importante.
O que chamou atenção de verdade no desfile foi o styling. Aquele trucão todo especial na hora de usar, de fato, a roupa. Um cinto, no lugar certo, simplesmente transforma a blusa estampada basiquinha em peça chave do look. Um broche ajustando a cintura de outra peça construiu o corpo da modelo. O coletinho jeans criou aquela camada que faltava para jogar uma luz no vestido estampado que tinha tudo pra ser usado uma ve a cada quinze dias (peça marcante, concordam?).
Os preços são bem amigos, a peça mais cara que vi custa R$99, um blaser. As blusas lisas chegam a custar R$15,90 (laranja, marinho, branca). Tem neon 3/4 por R$25,90.
As peças já estão nas lojas.
Oi, Vivi
Observei que tinha uma modelo mais cheinha, desfilando a coleção. É bom saber que uma fast fashion se preocupa com as clientes que vestem roupas com numeração maior que 42.
E quanto aos tecidos, estavam bons? Acho que esse é o maior problema na moda das Pernambucanas: a qualidade. Às vezes a peça não sobrevive até o final da estação 🙁
Mas, com certeza irei olhar pessoalmente.
Bjs
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