Ele nunca foi uma unanimidade – ainda bem.
Crítico, ácido, cético. Um poeta.
Millôr foi a personificação do termo multitarefa: jornalista, humorista, dramaturgo, escritor, tradutor, ilustrador e tuiteiro dos bons.
Seu olhar de lince sobre os acontecimentos e a escrita que não conhecia censura deixaram um legado pra quem, como eu, se dedica a arte de engolir a vida em palavra escrita – mesmo que na maioria das vezes o gosto seja amargo.
Em tempo: Millôr acharia esse post um verdadeiro lixo. E diria, na minha cara, se oportunidade tivesse; verdadeiro Mestre que era.
Deixou saudades, Millôr.
Millôr Online – Enfim umEscritor sem Estilo
Em casa, só eu que gosto, assumidamente, do Millôr. Meu marido só finge que não gosta.
Beijos, Vivi!
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